Quando há diferenças irreconciliáveis, visões tão diferentes que se autoafirmam genuínas...
Estar certo é mais importante que o efeito, que a vida inteira. O passado se torna arma e o futuro se torna uma competição.
Doar-se já não é mais importante. O que importa é se preservar, autenticar, intensificar. E de um dos lados um espectador grita que este é o caminho contrário. Há que se perder para poder se achar.
Do outro lado, outro argumenta que o combustível é a autossatisfação.
Mas o trem continua parado. E cada vez mais passageiros se cansam e descem.
Não há previsão de melhora.